Agencias
O relatório, baseado em uma missão de sondagem liderada pelo ex-jurista sul-africano Richard Goldstone, pede que ambos os lados envolvidos investiguem independentemente as supostas violações mencionadas no documento. O relatório foi aprovado em Genebra, na Suíça, por 25 votos a favor, 6 contra e 11 abstenções.
As hostilidades começaram no dia 27 de dezembro de 2008, quando Israel lançou uma ofensiva contra o lançamento de mísseis realizado por Gaza em direção a cidades israelenses do sul do país. O conflito terminou no dia 18 de janeiro. O conselho pretende encaminhar o relatório para a Assembleia Geral da ONU. O documento pede que o Conselho de Segurança monitore as investigações e que, se em seis meses as investigações não forem dadas como satisfatórias, o documento recomenda que a questão seja entregue ao Tribunal Internacional de Haia.
O Conselho das Nações Unidas para os Direitos Humanos aprovou um relatório controverso, nesta sexta-feira, que acusa Israel de "ações equivalentes a crimes de guerra, possivelmente crimes contra a humanidade" durante a guerra contra Gaza ocorrida entre dezembro e janeiro, numa das mais graves acusações contra o país já feitas pela comunidade internacional. A resolução aprovada com o apoio de Brasil, China, Rússia e India, mas com a resistencia dos EUA e de alguns países europeus, vai além da investigação da ONU sobre a guerra e culpa Israel pelo cerco aos palestinos de Gaza.
O relatório, baseado em uma missão de sondagem liderada pelo ex-jurista sul-africano Richard Goldstone, pede que ambos os lados envolvidos investiguem independentemente as supostas violações mencionadas no documento. O relatório foi aprovado em Genebra, na Suíça, por 25 votos a favor, 6 contra e 11 abstenções.
As hostilidades começaram no dia 27 de dezembro de 2008, quando Israel lançou uma ofensiva contra o lançamento de mísseis realizado por Gaza em direção a cidades israelenses do sul do país. O conflito terminou no dia 18 de janeiro. O conselho pretende encaminhar o relatório para a Assembleia Geral da ONU. O documento pede que o Conselho de Segurança monitore as investigações e que, se em seis meses as investigações não forem dadas como satisfatórias, o documento recomenda que a questão seja entregue ao Tribunal Internacional de Haia.
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